O presidente não sabe fazer conta, se duvidar não tem, sequer conhecimento sobre as arrecadações, mas parece que as frases de efeitos fazem parte mesmo é da alimentação dos seguidores, afinal o presidente sabe bem como alimenta-los.
Jair Bolsonaro, disse na saída do palácio da alvorada, nesta quinta-feira, 5, que vai zerar os tributos federais sobre os combustíveis. Na realidade foi um desafio aos governadores, caso aceitem abrir mão do ICMS, porém Bolsonaro sabe que não pode abrir mão da receita, é apenas mais uma de suas frases de efeito, sem nenhum resultado.
Só com a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-combustíveis), o governo arrecadou no ano passado quase R$ 3 bilhões, enquanto Pis/Cofins foi responsável pela entrada de 325,587 bilhões. O presidente não sabe fazer conta, se duvidar não tem, sequer conhecimento sobre as arrecadações, mas parece que as frases de efeitos fazem parte mesmo é da alimentação dos seguidores, afinal o presidente sabe bem como alimenta-los.
Bolsonaro vem insistindo nos últimos meses que o motivo dos altos preços nos combustíveis é a cobrança do tributo estadual, o ICMS. Com esse discurso, o presidente tem responsabilizado os governadores, mas a retirada do tributo proposta pelo presidente deixaria os estados com contas públicas mais que complicadas, em situação mais delicada.
Mas se por um acaso os governadores aceitassem, Bolsonaro engataria marcha ré, como sempre faz com diversos temas, é típico de jogador trapaceiro, mas pior do que brincar com assuntos sérios, é não ter segurança naquilo que fala, é levar uma vida volúvel, tomando formatos de acordo com recipiente.
Além do mais, a estratégia é importar culpabilidades. O presidente nunca tem culpa, ele está sempre transferindo os erros à alguém, é natural que ele alinhe o modo populista a ataques infundados e continue tangendo seu gado.
Bolsonaro alimentando seguidores com mentiras
“Pela 3a vez consecutiva baixamos os preços da gasolina e diesel nas refinarias, mas os preços não diminuem nos postos, por que? Porque os governadores cobram, em média 30% de ICMS, sobre o valor médio cobrado nas bombas dos postos e atualizam apenas de 15 em 15 dias, prejudicando o consumidor”, publicou Bolsonaro.
Na verdade, a gasolina está nas alturas porque ele segue a política implantada pelo PSDB de Pedro Parente, que presidiu a Petrobras durante o governo de Michel Temer, após o golpe parlamentar contra Dilma Rousseff em 2016, e que alinha os preços com o dólar e o valor do barril.
Jair Bolsonaro, disse na saída do palácio da alvorada, nesta quinta-feira, 5, que vai zerar os tributos federais sobre os combustíveis. Na realidade foi um desafio aos governadores, caso aceitem abrir mão do ICMS, porém Bolsonaro sabe que não pode abrir mão da receita, é apenas mais uma de suas frases de efeito, sem nenhum resultado.
Só com a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide-combustíveis), o governo arrecadou no ano passado quase R$ 3 bilhões, enquanto Pis/Cofins foi responsável pela entrada de 325,587 bilhões. O presidente não sabe fazer conta, se duvidar não tem, sequer conhecimento sobre as arrecadações, mas parece que as frases de efeitos fazem parte mesmo é da alimentação dos seguidores, afinal o presidente sabe bem como alimenta-los.
Bolsonaro vem insistindo nos últimos meses que o motivo dos altos preços nos combustíveis é a cobrança do tributo estadual, o ICMS. Com esse discurso, o presidente tem responsabilizado os governadores, mas a retirada do tributo proposta pelo presidente deixaria os estados com contas públicas mais que complicadas, em situação mais delicada.
Mas se por um acaso os governadores aceitassem, Bolsonaro engataria marcha ré, como sempre faz com diversos temas, é típico de jogador trapaceiro, mas pior do que brincar com assuntos sérios, é não ter segurança naquilo que fala, é levar uma vida volúvel, tomando formatos de acordo com recipiente.
Além do mais, a estratégia é importar culpabilidades. O presidente nunca tem culpa, ele está sempre transferindo os erros à alguém, é natural que ele alinhe o modo populista a ataques infundados e continue tangendo seu gado.
Bolsonaro alimentando seguidores com mentiras
“Pela 3a vez consecutiva baixamos os preços da gasolina e diesel nas refinarias, mas os preços não diminuem nos postos, por que? Porque os governadores cobram, em média 30% de ICMS, sobre o valor médio cobrado nas bombas dos postos e atualizam apenas de 15 em 15 dias, prejudicando o consumidor”, publicou Bolsonaro.
Na verdade, a gasolina está nas alturas porque ele segue a política implantada pelo PSDB de Pedro Parente, que presidiu a Petrobras durante o governo de Michel Temer, após o golpe parlamentar contra Dilma Rousseff em 2016, e que alinha os preços com o dólar e o valor do barril.
1. “- Pela 3a vez consecutiva baixamos os preços da gasolina e diesel nas refinarias, mas os preços não diminuem nos postos, por que?— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 2 de fevereiro de 2020
3. - Como regra, os governadores não admitem perder receita, mesmo que o preço do litro nas refinarias caia para R$ 0,50 o litro.— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 2 de fevereiro de 2020
- O que o presidente da República pode fazer, para diminuir então o preço do diesel/gasolina para o consumidor?
4. - Mudar a legislação por Lei Complementar de modo que o ICMS seja um valor fixo por litro, e não mais pela média dos postos (além de outras medidas).— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 2 de fevereiro de 2020
- E agora? Em quanto tempo? Como fica o interesse dos governadores? Etc ...
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