Quantidade de assinaturas equivale a 0,6% do necessário para validar a sigla
O Aliança pelo Brasil, novo partido do presidente Jair Bolsonaro lançado há dois meses, conseguiu validar apenas 2,9 mil assinaturas, o que equivale a 0,6% do necessário para criar a sigla. Para que a legenda saia do papel, ainda são necessários cerca de 490 mil apoiamentos.
Nesse ritmo, é possível que a legenda bolsonarista não concorra às eleições deste ano, já que precisaria de todas as assinaturas até o início de março.
O próprio presidente já não apresenta tanta urgência em lançar o partido a tempo de concorrer as eleições municipais deste ano.
De acordo com a Folha de S. Paulo, aliados de Bolsonaro afirmam que o ex-capitão entendeu que o novo partido só deve ter a quantidade de assinaturas necessárias por volta de julho.
Sem a possibilidade de concorrer com candidatos da própria legenda, o presidente também tem afirmado que rejeita a ideia de apoiar políticos de outros partidos.
O medo de Bolsonaro é que qualquer apoio a um candidato que não vingue nas eleições pode prejudicar seu governo, assim como em uma eventual tentativa de reeleição em 2022.
Revista Fórum
Ministro Sérgio Moro está sendo usado por militantes para angariar assinaturas pra criação do novo partido de Jair Bolsonaro
O Aliança pelo Brasil, novo partido do presidente Jair Bolsonaro lançado há dois meses, conseguiu validar apenas 2,9 mil assinaturas, o que equivale a 0,6% do necessário para criar a sigla. Para que a legenda saia do papel, ainda são necessários cerca de 490 mil apoiamentos.
Nesse ritmo, é possível que a legenda bolsonarista não concorra às eleições deste ano, já que precisaria de todas as assinaturas até o início de março.
O próprio presidente já não apresenta tanta urgência em lançar o partido a tempo de concorrer as eleições municipais deste ano.
De acordo com a Folha de S. Paulo, aliados de Bolsonaro afirmam que o ex-capitão entendeu que o novo partido só deve ter a quantidade de assinaturas necessárias por volta de julho.
Sem a possibilidade de concorrer com candidatos da própria legenda, o presidente também tem afirmado que rejeita a ideia de apoiar políticos de outros partidos.
O medo de Bolsonaro é que qualquer apoio a um candidato que não vingue nas eleições pode prejudicar seu governo, assim como em uma eventual tentativa de reeleição em 2022.
Revista Fórum
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