O governo tem uma similaridade muito próxima com um reality show da TV Globo, a todo mundo surgem discussões, todos os dias novas crises são instauradas e quase toda semana alguém é eliminado do Big Brother Bolsonaro.
O líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso Nacional, senador Eduardo Gomes (MDB-TO) afirmou a um interlocutor que o ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, está com os dias contados no cargo. De acordo com o parlamentar, ele próprio foi sondado para assumir a pasta. A informação foi publicada na coluna de Guilherme Amado.
Onyx ficou desgastado após a informação de que o agora ex-secretário-executivo da Casa Civil, Vicente Santini, fez "voo particular" com avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Também recebeu R$ 90,9 mil em diárias no seu primeiro ano no governo. Outro auxiliar do ministro, Fernando Moura, foi demitido.
No plano de retaliações do governo, Onyx também perdeu Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), para o Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes.
A ala militar do governo articula a demissão tanto de Onyx quanto do ministro da Educação, Abraham Weintraub, apresentado a Bolsonaro pelo chefe da Casa Civil. O titular do MEC vem sendo bombardeado de críticas após erros de correção no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que, segundo a pasta, afetou cerca de 6 mil estudantes.
Com informações do Brasil 247
Onyx Lorenzoni
Onyx ficou desgastado após a informação de que o agora ex-secretário-executivo da Casa Civil, Vicente Santini, fez "voo particular" com avião da Força Aérea Brasileira (FAB). Também recebeu R$ 90,9 mil em diárias no seu primeiro ano no governo. Outro auxiliar do ministro, Fernando Moura, foi demitido.
No plano de retaliações do governo, Onyx também perdeu Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), para o Ministério da Economia, comandado por Paulo Guedes.
A ala militar do governo articula a demissão tanto de Onyx quanto do ministro da Educação, Abraham Weintraub, apresentado a Bolsonaro pelo chefe da Casa Civil. O titular do MEC vem sendo bombardeado de críticas após erros de correção no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que, segundo a pasta, afetou cerca de 6 mil estudantes.
Com informações do Brasil 247
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