Petrobras não descarta riscos de incidentes na plataforma, mas diz adotar "melhores práticas"
O óleo encontrado no litoral nordestino e que levou a interdição de 17 praias, tornando-as impróprias para o banho nos 9 estados da região, chegou ao Espírito Santo e há perspectivas de que nos próximos dias o Rio de Janeiro seja atingido pelas manchas, porém os problemas não param por ai, no Ceará o desastre ambiental tem nome e endereço, o estado registrou pelo menos seis vazamentos de óleo nos últimos cinco anos.
Segundo reportagem do jornal "O Povo", os incidentes ocorreram na plataforma de petróleo no campo de Xaréu, na costa, a 30 quilômetros de Paracuru, região metropolitana de Fortaleza. A Petrobras, que mantém o funcionamento da exploração de petróleo, em nota informou que realiza inspeções preventivas: “A companhia adota as melhores práticas de gestão ambiental no exercício regular de suas atividades e realiza ciclos de inspeção preventiva em suas instalações. O respeito à vida, às pessoas e ao meio ambiente é um dos valores da Petrobras”.
A companhia não descarta o risco de acidentes ambientais e se defende dizendo que:
“Apesar de todas as medidas preventivas, caso ocorram incidentes, de imediato serão verificadas as causas e utilizados todos os recursos disponíveis e necessários para a mitigação de possíveis impactos”
Os Vazamentos
Em 2017 o vazamento de maior proporção, classificado como "descarga considerável", derramou 0,2 metros cúbicos de petróleo no mar, isso quer dizer que pelo menos duzentos litros o óleo contaminaram a sub-bacia do Mundaú, levando o incidente a ocupar lugar entre os cem maiores derramamento do país, considerando a partir de 2012. Os outros cinco vazamento foram de menor proporção, receberam a classificação "descargas menores". Os dados são baseados nas informações da Agência Nacional de Petróleo (ANP)
Um dos Vazamentos está entre os cem piores do país
O óleo encontrado no litoral nordestino e que levou a interdição de 17 praias, tornando-as impróprias para o banho nos 9 estados da região, chegou ao Espírito Santo e há perspectivas de que nos próximos dias o Rio de Janeiro seja atingido pelas manchas, porém os problemas não param por ai, no Ceará o desastre ambiental tem nome e endereço, o estado registrou pelo menos seis vazamentos de óleo nos últimos cinco anos.
Segundo reportagem do jornal "O Povo", os incidentes ocorreram na plataforma de petróleo no campo de Xaréu, na costa, a 30 quilômetros de Paracuru, região metropolitana de Fortaleza. A Petrobras, que mantém o funcionamento da exploração de petróleo, em nota informou que realiza inspeções preventivas: “A companhia adota as melhores práticas de gestão ambiental no exercício regular de suas atividades e realiza ciclos de inspeção preventiva em suas instalações. O respeito à vida, às pessoas e ao meio ambiente é um dos valores da Petrobras”.
A companhia não descarta o risco de acidentes ambientais e se defende dizendo que:
“Apesar de todas as medidas preventivas, caso ocorram incidentes, de imediato serão verificadas as causas e utilizados todos os recursos disponíveis e necessários para a mitigação de possíveis impactos”
Os Vazamentos
Em 2017 o vazamento de maior proporção, classificado como "descarga considerável", derramou 0,2 metros cúbicos de petróleo no mar, isso quer dizer que pelo menos duzentos litros o óleo contaminaram a sub-bacia do Mundaú, levando o incidente a ocupar lugar entre os cem maiores derramamento do país, considerando a partir de 2012. Os outros cinco vazamento foram de menor proporção, receberam a classificação "descargas menores". Os dados são baseados nas informações da Agência Nacional de Petróleo (ANP)
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