No mundo todo, cientistas e governantes estão orientando as pessoas a fazerem isolamento social. Só na Itália, já morreram mais de 10 mil pessoas em menos de 3 meses. Escute a ciência, não o presidente criminoso do Brasil.
O ocupante do Palácio do Planalto, Jair Messias Bolsonaro, continua na contramão das recomendações do Ministério da Saúde e saiu as ruas da capital federal conclamando as pessoas a voltarem ao trabalho e falou em baixar decreto para liberar todas as atividades.
Na manhã deste domingo (29), Bolsonaro resolveu passear por diversas regiões administrativas do Distrito Federal; conversou com comerciantes, estimulou as pessoas a voltarem à rotina de trabalho.
No mundo todo, cientistas e governantes estão orientando as pessoas a fazerem isolamento social. Só na Itália, já morreram mais de 10 mil pessoas em menos de 3 meses. Escute a ciência, não o presidente criminoso do Brasil.
Como justificativa para o "passeio", Bolsonaro usou, sem citar dados, o aumento da violência doméstica no período de quarentena, segundo ele "em casa que falta pão, todos brigam, ninguém tem razão", disse.
Bolsonaro resolveu sair do palácio e visitar pontos comerciais nas cidades satélites de Taguatinga e Ceilândia, no Distrito Federal, segundo ele, para "ouvir o povo", "se eu não ouvir o cara falar que está na banana, como é que eu vou me sentir para poder agir" disse.
Contudo, Bolsonaro fez um passeio pelo Hospital das Forças Armadas e comércios do DF, após ficar irritado com notícias de que seus ministros estavam pressionando para que ele baixasse o tom sobre o novo coronavírus e seguisse as recomendações do Ministério da Saúde.
Perguntado sobre o decreto que havia citado, Bolsonaro disse que havia pensado na ideia enquanto falava a jornalistas no palácio da Alvorada e não detalhou.
Jair Bolsonaro/Foto: Joedson Alves, agencia EFE Brasil
Na manhã deste domingo (29), Bolsonaro resolveu passear por diversas regiões administrativas do Distrito Federal; conversou com comerciantes, estimulou as pessoas a voltarem à rotina de trabalho.
No mundo todo, cientistas e governantes estão orientando as pessoas a fazerem isolamento social. Só na Itália, já morreram mais de 10 mil pessoas em menos de 3 meses. Escute a ciência, não o presidente criminoso do Brasil.
Como justificativa para o "passeio", Bolsonaro usou, sem citar dados, o aumento da violência doméstica no período de quarentena, segundo ele "em casa que falta pão, todos brigam, ninguém tem razão", disse.
Bolsonaro resolveu sair do palácio e visitar pontos comerciais nas cidades satélites de Taguatinga e Ceilândia, no Distrito Federal, segundo ele, para "ouvir o povo", "se eu não ouvir o cara falar que está na banana, como é que eu vou me sentir para poder agir" disse.
Contudo, Bolsonaro fez um passeio pelo Hospital das Forças Armadas e comércios do DF, após ficar irritado com notícias de que seus ministros estavam pressionando para que ele baixasse o tom sobre o novo coronavírus e seguisse as recomendações do Ministério da Saúde.
Perguntado sobre o decreto que havia citado, Bolsonaro disse que havia pensado na ideia enquanto falava a jornalistas no palácio da Alvorada e não detalhou.
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