O ex-ministro da Secretaria- Geral da Presidêncial, Gustavo Bebianno, não respondeu à muitas perguntas no programa Roda Viva, mas apesar das evasivas, culpou Carlos Bolsonaro pela suposta facada contra seu pai: "[Carlos Bolsonaro] atrapalhou o esquema de segurança, o que resultou no não uso do colete [à prova de balas] e naquela tragédia da facada"
Bebianno participou nesta segunda-feira (2), do programa Roda Viva, da TV Cultura, o ex-ministro atribuiu responsabilidade ao vereador Carlos Bolsonaro (PSC-RJ) pelo suposto atentado contra seu próprio pai, Jair Bolsonaro (sem partido), durante campanha na cidade de Juiz de Fora (MG), em 2018.
"A única viagem que o Carlos fez conosco foi essa de Juiz de Fora e ainda deu azar", disse Bebianno, no programa. "[Ele] atrapalhou o esquema de segurança, o que resultou no não uso do colete [à prova de balas] e naquela tragédia da facada", completou.
Segundo ex-ministro, o filho “02” do chefe do executivo se comportou de maneira infantil e irresponsável: “Ele foi dentro do carro com um drone. Parecia uma criança", "Nem eu, nem o capitão Cordeiro e nem o Max, do BOPE, pudemos ir no carro. O resultado? Ele [Jair Bolsonaro] desembarcou sem o colete. O colete não teria evitado 100% o ferimento, mas teria limitado a penetração da faca", concluiu.
É estranho imaginar que alguém como Jair Bolsonaro, um ex-militar lunático com mania de perseguição, iria inocentemente sem aparato de segurança e equipamentos como colete, possivelmente com uso recomendado, uma vez que Bebianno assume que havia essa preocupação.
Chama ainda mais atenção o fato do Filho - Carlos Bolsonaro - não atentar para segurança do pai, se ocupando em fazer imagens aéreas com drone. Parece até um roteiro de cinema, mas diante da perspectiva dos atores dos atores, é impossível não concluir que foi tudo um quase perfeito número de circo.
No centro do picadeira um candidato inaudível, que no único debate que se apresentou, caiu 2 pontos. Um filho "pateta", Carlos, o "Zero dois" a quem Bebianno chama de "louco", porém a loucura dele o levou também a tentar alterar e fraudar os registros de gravações de chamadas da portaria do condomínio onde os assassinos de Marielle Franco e Anderson, se reuniram, no mesmo que o pai Jair Bolsonaro residia, que loucura é essa?
A declaração do ex-ministro levanta novamente a discussão acerta da veracidade dos fatos, pois se Carlos Bolsonaro é o responsável pela suposta facada, pode ser também o mentor da suposta farsa que tirou seu pai dos debates e o levou à presidência da república através de disparos de notícias falsas e tendo como coordenador Steve Bannon, um especialista em disparos de fake news, norte americano.
Bebianno prometeu abrir o jogo sobre os podres de Bolsonaro, mas não jogou nada no ventilador, apenas uma ofensa vaga aqui ou outra ali, nada mais do que possa deixa-lo vivo, afinal Adriano da Nóbrega é um belo exemplo para manter segredos do clã.
Vereador do RJ, Carlos Bolsonaro e ex-ministro da Secretaria- Geral da Presidêncial, Gustavo Bebianno/Foto:Reprodução
"A única viagem que o Carlos fez conosco foi essa de Juiz de Fora e ainda deu azar", disse Bebianno, no programa. "[Ele] atrapalhou o esquema de segurança, o que resultou no não uso do colete [à prova de balas] e naquela tragédia da facada", completou.
Segundo ex-ministro, o filho “02” do chefe do executivo se comportou de maneira infantil e irresponsável: “Ele foi dentro do carro com um drone. Parecia uma criança", "Nem eu, nem o capitão Cordeiro e nem o Max, do BOPE, pudemos ir no carro. O resultado? Ele [Jair Bolsonaro] desembarcou sem o colete. O colete não teria evitado 100% o ferimento, mas teria limitado a penetração da faca", concluiu.
É estranho imaginar que alguém como Jair Bolsonaro, um ex-militar lunático com mania de perseguição, iria inocentemente sem aparato de segurança e equipamentos como colete, possivelmente com uso recomendado, uma vez que Bebianno assume que havia essa preocupação.
Chama ainda mais atenção o fato do Filho - Carlos Bolsonaro - não atentar para segurança do pai, se ocupando em fazer imagens aéreas com drone. Parece até um roteiro de cinema, mas diante da perspectiva dos atores dos atores, é impossível não concluir que foi tudo um quase perfeito número de circo.
No centro do picadeira um candidato inaudível, que no único debate que se apresentou, caiu 2 pontos. Um filho "pateta", Carlos, o "Zero dois" a quem Bebianno chama de "louco", porém a loucura dele o levou também a tentar alterar e fraudar os registros de gravações de chamadas da portaria do condomínio onde os assassinos de Marielle Franco e Anderson, se reuniram, no mesmo que o pai Jair Bolsonaro residia, que loucura é essa?
A declaração do ex-ministro levanta novamente a discussão acerta da veracidade dos fatos, pois se Carlos Bolsonaro é o responsável pela suposta facada, pode ser também o mentor da suposta farsa que tirou seu pai dos debates e o levou à presidência da república através de disparos de notícias falsas e tendo como coordenador Steve Bannon, um especialista em disparos de fake news, norte americano.
Bebianno prometeu abrir o jogo sobre os podres de Bolsonaro, mas não jogou nada no ventilador, apenas uma ofensa vaga aqui ou outra ali, nada mais do que possa deixa-lo vivo, afinal Adriano da Nóbrega é um belo exemplo para manter segredos do clã.
Eu até queria ler, mas letra branca em fundo preto é de matar, né?
ResponderExcluirAinda este mês o blog estará com outro formato, em outra plataforma e domínio, continue por aqui. Obrigado.
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