Maduro ainda falou: "se eles se atreverem, vamos arrebentar seus dentes para que aprendam a respeitar a Força Armada Nacional Bolivariana e o povo de (Simón) Bolívar."
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, afirmou que as Forças Armadas do país estão prontas para "arrebentar os dentes" de Brasil e Colômbia, caso esses países agridam a Venezuela. Ele diz: "conheço os planos imperiais, conheço em detalhes os planos da oligarquia colombiana e de Jair Bolsonaro."
Maduro ainda falou: "se eles se atreverem, vamos arrebentar seus dentes para que aprendam a respeitar a Força Armada Nacional Bolivariana e o povo de (Simón) Bolívar."
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "as tensões entre Maduro e Bolsonaro cresceram nas últimas semanas, quando um grupo de cinco militares que a Venezuela acusa de ser responsável por um ataque a um quartel do país iniciaram os trâmites para serem recebidos como refugiados em Roraima."
A matéria ainda diz que "Maduro já reconheceu que considerou pedir à Força Armada Nacional Bolivariana que capturasse no Brasil os cinco militares, chamados pelo governo chavista de 'terroristas e desertores'."
Recentemente o governo brasileiro reconheceu a eleição de Luis Parra como presidente da assembléia nacional da Venezuela, órgão ligado até então liderado por Juan Guaidó autodeclarado presidente do país e apoiado por Bolsonaro.
Com informações de O Estado de SP e Brasil 247
Jair Bolsonaro x Nicolás Maduro
Maduro ainda falou: "se eles se atreverem, vamos arrebentar seus dentes para que aprendam a respeitar a Força Armada Nacional Bolivariana e o povo de (Simón) Bolívar."
A reportagem do jornal O Estado de S. Paulo destaca que "as tensões entre Maduro e Bolsonaro cresceram nas últimas semanas, quando um grupo de cinco militares que a Venezuela acusa de ser responsável por um ataque a um quartel do país iniciaram os trâmites para serem recebidos como refugiados em Roraima."
A matéria ainda diz que "Maduro já reconheceu que considerou pedir à Força Armada Nacional Bolivariana que capturasse no Brasil os cinco militares, chamados pelo governo chavista de 'terroristas e desertores'."
Recentemente o governo brasileiro reconheceu a eleição de Luis Parra como presidente da assembléia nacional da Venezuela, órgão ligado até então liderado por Juan Guaidó autodeclarado presidente do país e apoiado por Bolsonaro.
Com informações de O Estado de SP e Brasil 247
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