Em mais um ato de perseguição política, Ministério Público Federal em São Paulo, denunciou o coordenador do MTST, Guilherme Boulos e o ex-presidente Lula pela ocupação do triplex do Guarujá/SP, por um grupo ligado ao MTST, em 16 de abril de 2018.
A informação é do site O Antagonista, segundo a matéria publicada hoje (29), o ex-presidente Luis Inácio Lula da Silva, Guilherme Boulos e outras pessoas foram enquadrados pelo MPF no artigo 346 do Código Penal, que estabelece como crime tirar, suprimir, destruir ou danificar coisa própria, que se acha em poder de terceiro por determinação judicial – na ocasião, o imóvel bloqueado pela Justiça.
A matéria ainda aponta Lula como incentivador da ocupação porque, em janeiro de 2018, fez um discurso na Praça da República, em São Paulo e dias depois integrantes do MTST invadiram o Condomínio Solaris e entraram no apartamento, permanecendo por mais de duas horas.
O então juiz Sérgio Moro condenou Lula à 9 anos e meio de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, por supostamente ser dono do triplex do Guarujá. No entanto, a propriedade, ou mesmo a posse do imóvel, jamais foi demonstrada pelo MPF e o ex-presidente acabou sentenciado por "atos indeterminados".
Triplex atribuído a Lula ocupado por manifestantes
A matéria ainda aponta Lula como incentivador da ocupação porque, em janeiro de 2018, fez um discurso na Praça da República, em São Paulo e dias depois integrantes do MTST invadiram o Condomínio Solaris e entraram no apartamento, permanecendo por mais de duas horas.
O então juiz Sérgio Moro condenou Lula à 9 anos e meio de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro, por supostamente ser dono do triplex do Guarujá. No entanto, a propriedade, ou mesmo a posse do imóvel, jamais foi demonstrada pelo MPF e o ex-presidente acabou sentenciado por "atos indeterminados".
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